Bolívia
Para começar, o país tem belezas naturais únicas e encantadoras, como lagos, vulcões e desertos de sal. Inclusive o Salar de Uyuni, maior planície de sal do mundo, está localizado no país, nos departamentos de Potosí e Oruro, próximo de outra beleza natural inigualável: a Cordilheira dos Andes. Dois lugares inesquecíveis para colocar na sua rota boliviana.
Do ponto de vista cultural, esse destino desafiador também faz bonito. O povo boliviano tem orgulho da sua história e de suas tradições, e isso torna possível um contato bastante íntimo entre o viajante e esse patrimônio cultural riquíssimo. Nas ruas de praticamente qualquer cidade você vai ver pessoas com roupas típicas e ouvir o doce som do siku - instrumento mais conhecido pelo nome de "flauta andina".
A principal cidade do país é La Paz, onde fica a sede do governo boliviano. O município fica a mais de 3,5 mil metros acima do nível do mar, o que pode causar algum desconforto para o viajante. Mas não se preocupe, é só uma questão de tempo até o seu corpo se acostumar com a pressão local e você só deve procurar ajuda médica se o desconforto for grande e persistir com o passar dos dias.
Outras grandes cidades como Sucre (a capital constitucional da Bolívia), e Copacabana (a original) também merecem uma visita para que você conheça melhor as várias facetas desse país tão acolhedor e incrível.
Informações Úteis
Capital: Sucre
Idioma: Espanhol, Quíchua, Aimará, Guarani e línguas indígenas
População: Aproximadamente 10 milhões e habitantes
Fuso Horário: 1 hora a menos que o horário brasileiro
Moeda: Boliviano
Código Telefônico: +591
Sucre
Injustamente fora da rota de muitos e não tão conhecida, Sucre sem sombra de dúvidas é a cidade mais charmosa da Bolívia. Esqueça sítios arqueológicos, imersão em culturas milenares ou paisagens de tirar o fôlego. O charme da cidade reside em seus inúmeros prédios coloniais, igrejas, museus e conventos espalhados pela cidade. Sucre por si só vale uma viagem gastronômica. Vários restaurantes excelentes são espalhados pela cidade.
Sucre, Bolívia: 280 mil habitantes, 2.750 metros de altitude, 472 anos de história. A exatidão dos números explica muito, mas descreve pouco. A Cidade Branca, como é carinhosamente chamada por seus moradores, constitui, talvez, uma das experiências mais intensas que o turista pode ter na terra de Evo Morales. A paisagem é única: casarões que, apesar da fachada austera, escondem pátios espaçosos, decorados por fontes e imponentes colunas.
Praças onde estátuas de heróis da pátria, em pose de desmedida soberba, dividem a paisagem com mulheres indígenas de saias coloridas e longas tranças. E igrejas cuja estrutura, com seus relógios a apontar o andar vagaroso de mais um novo dia, conseguem transportar o visitante a longínquos séculos passados.
Sucre é assim: coloca as pessoas frente a frente com o tempo. A história, na cidade, é confrontada a cada esquina. E dá a Bolívia, país (merecidamente) considerado exótico por todo o tipo de forasteiro, novas dimensões: a de uma nação que, não obstante os erros e derrotas, sempre quis trilhar seu próprio caminho.
A cidade é aclamada como um dos berços da liberdade latino-americana: foi o lugar do surgimento, no começo do século 19, de grupos políticos que, aproveitando o caos causado pela deposição, por Napoleão Bonaparte, da monarquia espanhola, começaram a clamar pela emancipação das colônias na América. Eles teriam sido os precursores dos movimentos que lutariam, de forma exitosa, pela independência do continente nos anos seguintes.
Com a Espanha fora de jogo, Sucre seria palco de outro evento crucial para os rumos da região: a assinatura da ata que criou, em agosto de 1825, a nação chamada Bolívia. Alçada à condição de capital do país, e batizada em homenagem ao marechal Antonio José de Sucre (companheiro de Simón Bolívar e um dos principais heróis da campanha de independência), a cidade abrigaria o gabinete presidencial até o fim do século 19 - quando, por razões estratégicas, e sob o peso de uma guerra civil, a sede do poder foi transferida a La Paz.
Informações Úteis
- Idioma: Castelhano (há também outros 36 idiomas falados pelas comunidades indígenas do país - considerados oficiais na Bolívia. Entre eles destacam-se o aimará, o guarani e o quíchua ? Este com uso corrente na região de Sucre).
- Fuso horário: Uma hora a menos em relação a Brasília (durante o horário de verão, são duas horas a menos).
- DDI: O código da Bolívia é 591
- Gorjeta: Se o serviço foi bom, costuma-se deixar ao garçom entre 5% e 10% do valor da refeição.
- Energia elétrica: 220 volts.
- Visto e documentos: Turistas brasileiros não precisam de visto para entrar na Bolívia e com o carimbo recebido no aeroporto ou na fronteira, podem ficar no país por até 90 dias. É necessário, porém, tomar a vacina de febre amarela pelo menos 10 dias antes da viagem.
- Moeda: Peso boliviano.
Orçamento
Depoimentos:

[Intercâmbio em Grupo para Europa - Janeiro 2019]
É impressionante como um intercâmbio faz com que passemos a viver cada segundo da maneira mais intensa possível. Passar 25 dias conhecendo 3 novos países e culturas foi uma experiência imensurável. Realizamos um sonho e mudamos nossa maneira de ver a nós mesmos e ao mundo
- Maria Eduarda Schmidt
- Santa Rosa - RS

[Intercâmbio em Grupo para Europa - Janeiro 2019]
A partir do momento que eu escolhi fazer o intercâmbio, eu sabia que seria a realização de um sonho, mas tudo foi muito mais do que eu esperava! Eu conheci pessoas incríveis, lugares maravilhosos, amadureci, cresci muito e pude ter a certeza de que o mundo é muito pequeno para tudo o que queremos realizar, que existem lugares mágicos que nós nem imaginamos, que podemos criar laços de amizades em um curto período de tempo.
Esses 25 dias de viagem foram inesquecíveis! Certamente foi uma das melhores escolhas que já fiz.
Gratidão e saudades são o que sinto por tudo o que eu vivi na Europa.
- Livian Della Flora
- Santa Rosa - RS

[Intercâmbio em grupo para o Canadá - Julho 2019]
Eu saí da universidade hoje e eu já estou com muitas saudades porque é incrível! Achei a empresa da Jump muito boa e quero vir de novo em outras oportunidades que eu tiver
- Henrique Almada Dalprá
- Jaraguá do Sul - SC

Ao viajar é importante saber que estamos com pessoas de bem, sobretudo com pessoas que entendem sobre o que estão fazendo, sem dúvidas Jump alcança isso e até mais! Obrigada por tudo!
- Christina Gnoatto Zart
- Carazinho - RS

[Intercâmbio em Grupo para Europa - Janeiro 2019]
A Jump é incrível e nos proporciona as melhores viagens e os melhores momentos!
- Anita Rempel
- Lajeado - RS

[Intercâmbio em Grupo para Europa - Janeiro 2019]
O intercâmbio para a Europa foi uma experiência inesquecível. Uma das melhores coisas foi conhecer culturas diferentes e se adaptar a uma nova rotina, com pessoas novas de várias cidades. O amadurecimento e a autonomia que a gente desenvolve na viagem são coisas que ficarão para toda a vida. De longe uma das melhores experiências da viagem foi assistir ao Fantasma da Ópera, que é um espetáculo lindo e emocionante!
- Kennia Silva
- Santa Rosa - RS

[Intercâmbio em Grupo para Europa - Janeiro 2019]
De vários momentos durante a viagem ao Velho Mundo eu acho muito legal poder destacar Paris, que foi uma cidade que falou por si só, foi uma cidade que expressou uma identidade, que tinha personalidade, os prédios conversavam entre si. Além disso, eu posso destacar da Inglaterra, O Fantasma da Ópera, que é uma peça espetacular e da Escócia eu posso vir a citar o Lago Ness e as Highlands. Além de tudo isso, o intercâmbio também proporciona várias amizades novas e muito bonitas
- Pedro Tubiana
- Santa Rosa - RS

[Intercâmbio em Grupo para Europa - Janeiro 2019]
Melhor intercâmbio, melhor equipe. Experiências incríveis e inesquecíveis!
- Luana Holz
- Teutônia - RS

[Intercâmbio em Grupo para Europa - Janeiro 2019]
O que eu mais gostei nessa viagem foi que eu fiz muitas amizades, conheci lugares que eu sonhava conhecer, como a London Eye, o Big Ben e a Disney
- Guilherme Monteiro
- Ijuí - RS

[Intercâmbio para New York]
Tive uma ótima experiência, com certeza o conhecimento e experiência da Jump contribuíram muito para que eu escolhesse um lugar fantástico e para que todas as minhas expectativas fossem atendidas. A seriedade e profissionalismo com que fui atendido me fariam escolher novamente a Jump e também me levariam a indicar a todos que querem conhecer novos hábitos, novos costumes e novas experiências de vida!
- Adrivânio Dal Vesco
- Não Me Toque - RS